Nestas semanas, demos continuidade ao desenvolvimento de Listas de Verificação, ficando concluída a referente ao Edifício de Intervenção.
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Imagem 1: Edifício de Intervenção |
Este documento é em tudo semelhante ao do Edifício Administrativo, sendo compostos por tópicos principais e subtópicos.
Um dos tópicos principais é designado por Condições Gerais do Posto de Trabalho, contendo como subtópico: as Disposições Gerais, que por sua vez, engloba um total de 24 itens onde são averiguadas nomeadamente, condições gerais de higienização e arrumação, existência de ruído prejudicial, existência de EPI's, entre outros.
O segundo tópico refere-se à Central de Segurança do edifício, onde são realizados essencialmente trabalhos administrativos, sendo avaliadas Cadeiras/Assentos (7 Itens); Secretárias e outro Mobiliário (4 Itens) e Equipamentos Informáticos (13 Itens).
O edifício é composto por Balneários/Vestiários (5 Itens), Cozinha (3 Itens) e Sala de Reuniões/Descanso (1 Item), estes tópicos também são referidos na Lista de Verificação. Por fim, temos o tópico da Ferramentaria/Paiol (4 Itens), onde tal como o nome indica, é feito o armazenamento de diversos tipos de material necessárias ao trabalho desenvolvido.
No quartel estão presentes 6 funcionários de serviço por turno, no entanto, e na maioria das vezes encontram-se a realizar trabalhos fora do edifício.
Uma das dificuldades com que nos deparámos deveu-se ao facto de ser difícil avaliar corretamente estes postos de trabalho, pois certamente que no exterior, os trabalhadores estão expostos a diversos tipos de riscos que não são possíveis de identificar. Existem riscos gerais que podem ocorrer em qualquer tipo de intervenção de emergência, como:
Deste modo, a avaliação realizada remete-se apenas para a identificação de perigos no edifício em causa.
Mais uma vez, e com o objetivo de testar o novo documento de avaliação a implementar, realizámos uma visita ao local.
Na sequência da visita, algumas alterações tiveram de ser implementadas como o aumento do número de itens, devido a informação em falta, assim como uma reestruturação nos tópicos escolhidos.
Uma das dificuldades com que nos deparámos deveu-se ao facto de ser difícil avaliar corretamente estes postos de trabalho, pois certamente que no exterior, os trabalhadores estão expostos a diversos tipos de riscos que não são possíveis de identificar. Existem riscos gerais que podem ocorrer em qualquer tipo de intervenção de emergência, como:
- Ambiente de trabalho - trabalho em áreas de difícil acesso; exposição a condições meteorológicas instáveis; perigos imprevisíveis em desastre como o perigo de colapso de estruturas;
- Estado emocional e psicológico - lidar com mortes e feridos; actividades de alta responsabilidade no auxílio a indivíduos; horas de trabalho imprevisíveis.
- Estado físico - trabalho exigente fisicamente; pausas insuficientes; a manipulação (equipamento pesado de proteção, transporte de pacientes, levantamento de pesos).
Em caso de desastres naturais, os trabalhadores podem ficar expostos a outros riscos como:,
- Doenças transmitidas por via hídrica caso exista contato com água contaminada (diarreia, cólera, febre tifoide, hepatite A, hepatite E, doenças parasitárias).
- Doenças transmitidas por contacto (HIV, hepatite B e hepatite C);
- Doenças transmitidas por vetores (malária, dengue, febre do Nilo Ocidental);
- Problemas respiratórios; ferimentos graves provocados por destroços; afogamento; o confronto com animais selvagens, agressivos ou infetado, doméstica, entre outros.
Deste modo, a avaliação realizada remete-se apenas para a identificação de perigos no edifício em causa.
Mais uma vez, e com o objetivo de testar o novo documento de avaliação a implementar, realizámos uma visita ao local.
Na sequência da visita, algumas alterações tiveram de ser implementadas como o aumento do número de itens, devido a informação em falta, assim como uma reestruturação nos tópicos escolhidos.
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